Começou...
A fazer sentido
Os flashes da minha memória...
A ter significado
Todas essas células...
A justificar
Todo fel.
O que sou?
Isso que tenho temido,
Não ter passado, nem glórias...
Ser formado
Por coisas incrédulas...
Não ser mar
Nem mel.
A fazer sentido
Os flashes da minha memória...
A ter significado
Todas essas células...
A justificar
Todo fel.
O que sou?
Isso que tenho temido,
Não ter passado, nem glórias...
Ser formado
Por coisas incrédulas...
Não ser mar
Nem mel.
Quem sou?
Humano,
Isso que tenho sido...
Em consentimento tácito,
Um bípede mortal.
Como sou?
Insano,
(É apenas o que consigo?)
Como um beijo cálido,
Indecente e imoral.
Humano,
Isso que tenho sido...
Em consentimento tácito,
Um bípede mortal.
Como sou?
Insano,
(É apenas o que consigo?)
Como um beijo cálido,
Indecente e imoral.
Pra onde vou?
Nem purgatório, nem inferno e nem céu.
Tremo,
Ante o meu destino...
Nem por isso desisto.
Findou?
Não, aqui permaneço indelével.
Temo,
Apenas o meu declínio...
E ainda insisto.
Nem purgatório, nem inferno e nem céu.
Tremo,
Ante o meu destino...
Nem por isso desisto.
Findou?
Não, aqui permaneço indelével.
Temo,
Apenas o meu declínio...
E ainda insisto.
Acabou...
As palavras não fazendo sentido,
Não passou de estória...
Mero bailado
De libélulas...
Em pleno ar
Em vasto céu.
Autor: Felipe Oliveira
lipeee queriduuuu
ResponderExcluiradoreiiiiiiii
Não se esqueça do meu livro heim..ehhehehe
BjoO
te adoro!
jéssica
Lipe ta muitoo Lindooo suas poesias..e cade aminha eim?
ResponderExcluirLipe,lipinho cara de bunitinho robou meu coraçãosinho................
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