Observar...
O corpo inerte no chão...
Escutar...
A batida forte do coração...
Tocar...
A maciez da sua mão...
Olhar...
Tudo isso que não é ilusão.
Vestir...
Com sêda macia teu corpo nu...
Sentir...
Os pêlos eriçados de desejo cru...
Sorrir...
Para o dia de um céu azul...
Encobrir...
O teu nome de todos, Ju.
Saber...
Que amanhã é um novo dia...
Perceber...
Que muito se passa, até a alegria...
Entender...
Que não era o que se queria...
Crer...
Que algo superior é o guia.
Não estou em um hospício
por pensar assim...
mas nem tudo precisa ter início
para que haja fim.
Autor: Felipe Oliveira
Oi!!! Sou a Júlia do batepapo de não sei onde...Entrei por acaso, procurando talvez o que não tive...
ResponderExcluirO que li gostei...está tarde...amanhã vou ler mais...
Mas o pouco que li me fez lembrar de mim...vc escreve um poema...eu descrevo um dilema...rsrsrs...
Quem dera nessas horas, termos as penas de VH, Gabo, Eça, Guimarães, Machado, Tolstoi ou Dovstoievski...
A pena ou a mente....?
As duas digo eu....
A mente para criar e a pena para recriar...
Gostei de te conhecer...me fez esquecer por algúm tempo alguem que nem sabe quem VH foi nem se importa em saber....
Obrigada por tudo que temos vivido juntos! E por dedicado esse poema a mim. Te amo e quero está sempre ao seu lado. Você me faz muito feliz!
ResponderExcluirBjinhos
aonde fica essa praia ?
ResponderExcluirmuito lindo é esse lugar
bjos